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Mostrando postagens de setembro, 2011

Desculpas...

Eu sei, a culpa eh minha, e estou aqui para um pedido público de desculpas. Sei que sou grosso as vezes, que não te dou a devida atenção, o devido cuidado... Que as vezes peço de você muito mais do que você pode me dar, e isso te "Torra". Espero que entenda que isso faz parte do meu jeito. Não consigo "não te usar", por mais que eu não negue todo o sentimento que há entre a gente... Agir assim contigo é inevitável. Mesmo assim, juro que nunca quis que isso nos acontecesse... Ainda mais assim, tão rápido e drasticamente. Sinto sua falta do meu lado hoje, me apoiando sempre que preciso. E espero que voltemos ao normal em breve... Não conseguirira viver sem você do meu lado, ou, se conseguisse, sofreria muito por isso... Voce não sabe como doeu em mim ouvir aquilo. E foi tão rápido, eu não tinha percebido o que estava fazendo com a gente. Desculpe-me, amado notebook, por te deixar cai hoje. Fernando Mota

(Reblog:) E o que que está acontecendo aqui?

.Texto copiado discaradamente do truta lá de MG,  Matheus Muniz . Tem coisas que não dá pra entender em um namoro. Alguns vão dizer: “a mulher, por exemplo”. Claro, com razão, mas a questão não é só essa. Me refiro a alguns comportamentos específicos do gênero que feminino que, se não chegam a desabonar todas as mulheres do mundo, ao menos colocam em xeque a sua tão defendida (pelas feministas) “superioridade intelectual” A primeira delas, impossível não citar, é a famosa sessão de DR. O que leva uma mulher a acordar o namorado no meio do sono pra brigar por conta de, digamos, um recado no orkut? Uma mensagem de celular? Um história que ouviu falar do primo daquela vizinha da moça que trabalha na lanchonete na porta da escola do sobrinho? Discutir a Relação é algo como você pegar um fusca com problema e chamar uma equipe de análise e uma CPI pra apurar os motivos que levaram ao defeito, sendo que um mecânico esperto resolveria tudo com um alicate e uma chave de fenda