Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2010

Construção de um Objeto

Estou aqui tentando narrar o processo de criação de um objeto por mim. Acontece que nenhuma das minhas (poucas) habilidades refletiria em um objeto digno de nota. Conserto computadores com certa maestria, mas não me imagino levando um computador estragado pra sala de aula para consertá-lo ao vivo. Não seria interessante. Também sou muito bom em criar gambiarras diversas, o que de novo não seria interessante, sendo, no máximo, engraçado. E mais, essa é apenas a manifestação de outra habilidade minha, que até acho interessante, que é resolver problemas complicados de maneira simples. Ou dá maneira mais simples possível... Já até andei sonhando em como isso me poderia ser rentável. Apenas sonho, é claro. Dirigir é outra coisa que gosto de fazer e faço bem. Mas, atualmente estou sem carro e não dirijo ônibus, então, seria complicado levar toda a turma pra dar uma volta enquanto falo sobre a construção da minha direção... Poderia digitar um texto ao vivo, pra demonstrar minha habilida

Palavras

“Estou sentado em minha cama, tomando meu café pra fumar...” Raul Seixas. “De tarde quero descansar, chegar até a praia e ver... Que o vento ainda está forte: Vai ser bom subir nas pedras...” Renato Russo. “Eu não matei Joana D’Arc.” Marcelo Nova “Somos os filhos da revolução, somos burgueses sem religião.” “Tem gente que recebe Deus, quando canta. Tem gente que canta, procurando Deus... Eu sou assim, com a minha voz desafinada, peço a Deus, que me perdoe, no camarim. Eu Sou Assim: Canto pra me mostrar, de besta!” “Era um garoto, que como eu, amava os Beatles e os Rolling Stones”. “Então são mãos e braços, beijos e abraços...” “Não quero te falar, meu grande amor, das coisas que aprendi nos livros...” “Sempre precisei, de um pouco de atenção, acho que não sei quem sou só sei do que não gosto.” “Ó Morte, tu que és tão forte, que mata o rato, o gato e o homem. Vista-se com a sua mais bela roupa quando vier me buscar” “E no seu beijo, provar o gosto estranho, que quero e não de

Reflexões...

Às vezes me sento distante, oculto, invisível. Fico ali sentado a observar a vida. Não a minha, a alheia. Como se por alguns minutos eu apenas deixasse de viver para ser apenas espectador. É uma sensação gostosa. Olham-me sem me ver e ao olha-los me delicio da forma que posso observar sem ser observado. É como sentar na varanda de um prédio, no segundo andar, na praia... e ficar observando a vida passando, as pegadas na areia, o vai e vem do mar constante e infinito. Como se eu fosse eterno, e eles não. Às vezes gosto não de estar sozinho em meio a milhões, mas, de simplesmente não ser visto em meio a milhões...