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Mostrando postagens de 2011

Desculpas...

Eu sei, a culpa eh minha, e estou aqui para um pedido público de desculpas. Sei que sou grosso as vezes, que não te dou a devida atenção, o devido cuidado... Que as vezes peço de você muito mais do que você pode me dar, e isso te "Torra". Espero que entenda que isso faz parte do meu jeito. Não consigo "não te usar", por mais que eu não negue todo o sentimento que há entre a gente... Agir assim contigo é inevitável. Mesmo assim, juro que nunca quis que isso nos acontecesse... Ainda mais assim, tão rápido e drasticamente. Sinto sua falta do meu lado hoje, me apoiando sempre que preciso. E espero que voltemos ao normal em breve... Não conseguirira viver sem você do meu lado, ou, se conseguisse, sofreria muito por isso... Voce não sabe como doeu em mim ouvir aquilo. E foi tão rápido, eu não tinha percebido o que estava fazendo com a gente. Desculpe-me, amado notebook, por te deixar cai hoje. Fernando Mota

(Reblog:) E o que que está acontecendo aqui?

.Texto copiado discaradamente do truta lá de MG,  Matheus Muniz . Tem coisas que não dá pra entender em um namoro. Alguns vão dizer: “a mulher, por exemplo”. Claro, com razão, mas a questão não é só essa. Me refiro a alguns comportamentos específicos do gênero que feminino que, se não chegam a desabonar todas as mulheres do mundo, ao menos colocam em xeque a sua tão defendida (pelas feministas) “superioridade intelectual” A primeira delas, impossível não citar, é a famosa sessão de DR. O que leva uma mulher a acordar o namorado no meio do sono pra brigar por conta de, digamos, um recado no orkut? Uma mensagem de celular? Um história que ouviu falar do primo daquela vizinha da moça que trabalha na lanchonete na porta da escola do sobrinho? Discutir a Relação é algo como você pegar um fusca com problema e chamar uma equipe de análise e uma CPI pra apurar os motivos que levaram ao defeito, sendo que um mecânico esperto resolveria tudo com um alicate e uma chave de fenda

texto

É hora de postar. Apenas decidi isso. Sempre tive grande amor por esse blog, mas, acho que sou um pai meio ausente para esse filho. Antigamente, postava sempre que tinha uma decepção, sempre que estava triste, sempre que qualquer coisa acontecia... E claro, postava apenas por postar também. Acontece, que as pessoas não me decepcionam mais. Quer dizer, as pessoas sempre decepcionam, mas são decepções esperadas... Como naquelas conversas onde a outra pessoa fica em silencio e você simplesmente diz o que ela sabe que ia dizer... Ando sendo assim. Não consigo sequer sentir raiva ou rancor, guardar mágoas, me revoltar... Os dias se seguem sem grandes novidades, e, mesmo quando há uma novidade, não consigo ver nada de grandioso, nada de tão fantástico que me motive a escrever. Existem, entretanto, coisas inesperadas que acontecem raramente (a ultima foi em junho, eu acho) e que me enchem de um sentimento e um torpor tão grande que sequer consigo escrever. Mas eu gosto de escrever, sint

Relacionamentos Viciosos.

Bom, quem me conhece sabe que, embora não goste, passo grande parte do meu tempo pensando. A cabeça viaja, vai longe, teorizo sobre apocalipse um segundo antes de fazer uma observação sobre o decote da moça que passou. E depois volto a pensar no porque do 42... Ultimamente ando mais egoísta e egocêntrico, ando pensando em mim, nas minhas atitudes, escolhas e formas de ver e viver a vida. Numa dessas, andei pensando sobre o estágio dos relacionamentos atuais, e cheguei a conclusões interessantes que me lembram algumas discussões recentes com grandes amigos, sobre o ciúmes e coisas mais... Quero pois, compartilhá-las. Vivemos em uma sociedade Liquida (segundo o Conceito Z. Bauman, que aconselho uma boa googlada para quem não conhece) onde somos alimentados por pequenos vícios, pequenos momentos de prazer e deleite. Essa insegurança sobre o amanhã (e porque não sobre o próprio hoje, daqui a meia-hora) aliada a crenças populares vagas e sem fundamento e, as poucas que tem fundamento

Fantasias e desejos me consomem.

Fantasias e desejos me consomem. Se pudesse, vestiria vermelho todos os dias. Andaria nu. Ereto em pleno sol de meio dia. Se pudesse, vestiria vermelho todos os dias. Mas sou cinza de segunda a sexta. Vermelho fica sob os panos. E no calor dos meus olhos. Mas sou cinza de Segunda a Sexta. Meu corpo quer gritar, amar, sangrar... Não se pode amar de cinza. Se ama sem nada, de vermelho, de preto, Talvez de amarelo ou roxo. E Meu Corpo Quer Gritar... Gritar no escuro, na chuva, no mato. Meu corpo quer amar... No escuro, na chuva e no mato. Saudade do tempo em que correndo na chuva, Empacotado, Era mais nu do que poderia estar hoje, Se corresse na mesma chuva, na mesma rua, nu. Todo emprego é uma Utopia. Crescer, adulto, responsabilidade e “ideais” são utopias. Feliz é aquele que consegue esquecer a cada segunda feira dos sonhos que teve na sexta.