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Mostrando postagens de março, 2008

Relatividade

H oje vejo o quanto estou velho. Numa foto não muito velha, cerca de 2 anos atrás, olho e vejo outro garoto. Um tanto quanto... Garoto. Longe do homem que hoje vos fala. E nessa de me dizer hoje já um homem, penso: daqui a dois anos serei aos meus olhos um garoto hoje? E o que serei a dois anos atrás nos meus olhos de dois anos para frente se hoje nesses mesmos olhos eu já sou um garoto, uma criança? É que dizem que o tempo é relativo. Simples, acho que o tempo é simplesmente o tempo. Nós é que o damos relatividade. Numa constante mania, num constante medo, de como homens assumirmos nossos feitos que não entendemos e os riscos que esses feitos nos trazem; relativisamos. Relativo é o tempo aos meus olhos, embora o tempo apenas “tempe” e passe. Enquanto eu o batizo de bom ou ruim, curto, demorado ou longo. Todos julgamentos feitos por mim. O ser relativo sou eu, não o tempo. Aliás, ele não é nem ser. Como pode algo que não “ser” ser dotado de relatividade? Mas ao invés de indagarmos noss

Tributu a Solidão. Frases e Pensamentos soltos.

Pra começar, tava esses dias em casa pensando (e é TAVA msm! porra!), acho que descobri aonde nasceu o Yoga... e descobri Sozinho... =) "Yoga foi um jeito que inventaram para praticar as posições do Kama-Sutra sozinho." E Voce pode ate duvidar, mas se pensar bem, vai concordar comigo. Bem, esse post consta em aberto, vou adicionando frases pouco a pouco. em tributo ao silencio em solidão desse meu (nosso) blog.
Enfim. Havia começado um texto com a certeza que escrevia um texto de amor. No mínimo um de paixão. Mas, na vida nem tudo são flores e na minha, nada é flor. Nem flores. Depois da dor, aprendi, vem o que chamamos amor. Hoje posso não estar amando, ainda é cedo. Mas a sensação que se tem de estar ao lado de alguém, olhar em seus olhos e sentir em seus lábios um tremor de indecisão. Uma tentativa desesperada do seu (ir) racional. Ele parece querer aquilo mais do que a emoção. A emoção é o que te impede de continuar. Faz-te voltar atrás quando seus corpos querem se juntar. Ah! Como é doce a loucura da paixão. O medo de erra a primeira vez e estragar um futuro que você sequer sabe se vai existir. Pior, não sabe sequer se quer que ele exista.