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Mostrando postagens de agosto, 2012

Porque as vezes a razão quer dar sentido ao que deveria ser sentido.

Eu ando RAZÃO demais. Sempre fui muito mais SENSAÇÃO do que RAZÃO. Eu era mais profundo, do que raso, nesse sentido... Não me importava com o significado do que as pessoas me diziam na hora que elas me diziam, apenas era se eu gostava ou não daquilo, e as sensações que aquilo me trazia. Isso passou, e é uma pena. Meio que perdi a inocência disso. Faço o impossível, o que deveria ser proibido de se fazer: Eu questiono. Não que questionar seja um pecado (embora seja, para os que acreditam) a questão é a necessidade de às vezes querer dar sentido, ao que deveria apenas ser sentido. Eu me ruborizo ao ouvir e ler, e fico feliz, e me aqueço por dentro... Mas depois, é como se eu quisesse saber o porque daquilo. Mania de explicações, mania de motivos, mania de dissertação... Sábias palavras. Tenho mania de dissertação. De tanto confiar e errar, passei a desconfiar sempre. Confio, me apaixono, me entrego e me envolvo... Mas, é como se aqui dentro uma dúvida persistisse: “Até quando?”