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Mostrando postagens de 2008

O Sentido do amor.

Preciso de uma mulher. Dessas loucas, que me desperte uma grande paixão, algo louco. Preciso que ela me encante, me fascine. Preciso que ela consiga me convencer de que preciso dela e que sem ela nada sou. Preciso que ela me domine, me deixe totalmente a seus pés. Depois de tudo isso, preciso que ela me dê um pé na bunda... Na verdade, preciso emagrecer. =D

(Não sei) o Título.

Estava com vontade de escrever, Bem, aqui estou. Mas, todo texto tem que ter um motivo, Uma inspiração... Uma razão de existir... Ou não, alguns textos existem Com apenas por não ter razão de existir. Mas isso ainda sim é uma razão. E eu não tenho nenhuma razão. Pensei em escrever sobre o amor, Mas a cada dia me descubro mais leigo nesse assunto, Talvez poderia escrever sobre mulheres... Mas também estaria mentindo, Não sei nada sobre esse grande amor... Não sei de amor e não sei de mulheres. Não sei nada daquilo que mais amo. Será que da pra usar o não saber como uma razão? Não sei. Mas o não saber concorda com a pergunta. Não sei... Mas isso é complexo, não? Agora da ate vontade de escrever sobre a complexidade do não saber. Mas, mais uma vez, Adivinhem? -- Eu não sei.

Um Sonho.

“Meus olhos eu fecho, mas os seus estão abertos”. O que importa não é a cara que você a olha, Nem a posição da sua boca, Ou sequer, seu possível sorriso de canto de boca. Ao olhar uma mulher, Faça-a sentir beijada. Que seus olhos se cruzem, E que você penetre no mais fundo de sua alma. Que ela se sinta invadida, E que goste dessa invasão. Que esse desconforto a traga até você. E que esse seu olhar, A faça delirar. A leve, por instantes, Aonde ela nunca sonhou, A sensações que ela nunca vivenciou. A faça sentir a vida. De uma forma que ela nunca sentiu. De uma forma única, amada. Despeje nela todo amor que você nunca sentiu. (...)...

Embebedai-nos!

Sim Sim, Essa noite o vento úmido de seus lábios, Sussurrou em meus ouvidos, Trouxe-me esperança e calor, e a certeza de uma ótima semana, a mim, aos meus amigos, aos meus (possiveis) amores. Que os bons ventos do destino, Molhados por nosso Úmido Suor, Possam guiar o barco da minha vida, E me levar alem do infinito. Que a esperança da dor, Seja apenas uma lembrança, Sirva apenas de exemplo. Que suas lágrimas eu não volte a ver. Que o vento de seu sussuro, Seja o tempero, tempo e destino... Embebedai-me, ó vida. Com seus prazeres e alegrias.

Flagelo e tormento.

Flagelo e tormento. Posso ser seu sal, Sua cura. Seu tempero, Sua doença. Quero ser seu homem, Te sufocar em meus braços, Te ter tremendo e desesperada. Sentir cravadas, suas unhas em mim. Seus olhos fechados procurando o céu, Sua boca tremula e gelada... Tuas curvas a guiar minha boca, Meu sorriso e seus suspiros... Um arrepio em cada curva, Lentamente por meus lábios desenhada... Teu suave pelo roçando meu rosto, E seu cheiro impregnando meu gosto. Teu gosto impregnando meu corpo... Me fazendo sonhar, Sonhos molhados de nosso suor. Doce suor que me faz delirar, Misturando-se com seu gosto amargo, Mel em meus lábios... E a vontade de te possuir me domina, Meus dedos, já não posso controlar, Como um polvo, me enrosco em seu corpo, Te domino. Te beijo, mordo. Amasso e amo. Amo amassar você. Sentir seu coração batendo no meu peito, Na minha boca, Ao lado dos meus ouvidos... “...E este texto nunca teria fim...”
Que os Bons ventos do destino, As aguas de todas as lagrimás choradas em vão, o sopro de vida do amor, e a esperança que sempre brota da Dor, Embebedem essa vida.

Um trovador solitário

Um trovador solitário, Sentado sozinho sobre o luar. Nos pensamentos que longe vagavam Vários corações se perguntavam, Se chocavam. Em cada choque uma lembrança, Um gosto e um cheiro. Um olhar. E o olhar é o mais perigoso. Aqueles corações, Que de lembrança traziam gostos, Cheiros e gozos, Não eram como o olhar. Quando numa quarta-feira, Numa tarde de mormaço, Se encontra um desses corações, Velhos conhecidos, Os que trazem cheiros e gostos, Tocam na nuca, na boca, Calafrios nas costas... Os dos olhos, Você nunca encontra numa quarta-feira, Ele é de sextas. Sextas de lua cheia. Prata no céu a brilhar. E quando se cruzam, Aqueles olhos não tocam a boca, Nem a nuca, nem as costas. Naquele instante, a boca seca, A nuca estremece, As costas suam... Aqueles olhos tocam a alma. São capazes de tudo, Podem tudo... Quando a lembrança desses corações, Invade os pensamentos, O trovador se sacode... Passa a mão na viola, Olha pra lua prata a brilhar. E de repente, sente uma presença... Antes de se

Um dia um tolo...

Um dia um louco, Varrido e desapontado. Sentado. Um dia um menino, Cresceu sem nunca ser mimado. Um dia um rapaz, Carente e atordoado. Um dia homem? Velho? Formado e responsável? Dúvidas... Um dia ela, amor da sua vida, Outro dia a mesma, Apenas mais uma. Um dia a certeza, Sonho a se realizar. Outro dia a dúvida, Morte pra que, Se posso viver livre. Textos se formam por palavras, Palavras partem de pensamentos, Mudam pensamentos, Sentimentos. Pensamentos mudam sentimentos, Sentimentos mudam pessoas, Pessoas mudam o mundo, Pensamentos mudam o mundo.

A Elas.....

Eu sou forte, Sempre fui e sempre vou ser E aprendi muito com isso tudo... Aprendi que ninguém é grande o bastante... E que por mais que você saiba uma coisa (como eu sei varias), não adianta, se quem precisa não é você... Homem não presta. Não é novidade, nem que mulher é burra. E é burra mesmo, só que cada dia que passa me surpreendo, vejo caras que não prestam mais do que achei ser possível, e mulheres mais burras do que pude imaginar. Sabe, mulher gosta de apanhar e hoje sei porque. Porque quem bate é menino, é moleque... Menino que gosta de ficar contando vantagem, mostrando que é superior, e mulher gosta de se rebaixar, de levar na fuça e abaixar a cabeça, gosta de sofrer porque tem medo de descobrir o que realmente é ser mulher. E tem mais, muito mais... Daria uma vida inteira aqui falando. Mas me diz, pra que? vocês todas, sem exceção que eu conheça, são burras e infantis. Foram educadas pelos seus pais assim. Por mais que tentem o contrario, continuam sendo submissas, prec
Des-compromisso é a palavra de ordem do dia. E como não sou certo, vou começar pelo lado errado. Começo contando o que vou escrever. Será um texto livre, longe de qualquer julgamento e qualquer preconceito ou preceito meu. Longe de meus gostos, minhas vontades e minhas saudades. Um texto só. Nu. Pronto.

Não digo. Vivo e sinto.

É simples oras. A vida é complicada! O ser humano é complicado. Ainda mais quando inventa coisas, fantasia com magia, como quando, por exemplo, diz “amar”. Amar... Até parece. E falam com uma certeza como se realmente soubessem o que é isso. Como se estivessem certos disso. Ainda bem que nunca disse que amava, quer dizer, já disse, hoje não digo... E se alguém tem provas do contrario, apresente-as. Não digo que amo, por que dizer: “Eu te amo”, é muito fácil. Acho que é a terceira coisa que aprendemos a falar. A primeira é mamãe, depois papai, depois, tem sempre um besta que nos ensina a dizer “te amo”. E morri de rir quando você aprende. E eles riem, por que não entendem a realidade daquilo que aquela criança diz. Depois que se cresce, se “desaprende” a amar, se é que alguma vez já se aprendeu. Mas enquanto crianças amávamos muito mais do que agora. Amávamos mais, porque amávamos livremente... Há tempos não vejo alguém encher os olhos de luz ao dizer, olhando nos olhos da pessoa amada,

Um texto puro (Titulo adap. de Marcus)

Estou sentado na frente de um computador, com um milhão de idéias na cabeça e sem saber por onde começar. Pensava em escrever sobre minha atual condição. Sobre minha paixão e meu modo de levar a vida hoje. Tentando viver cada dia o mais intensamente possível. Este dia não voltará, as coisas que não fizer hoje, não serão as mesmas se feitas amanhã. Amanhã é outro dia, amanhã terei mais coisas para fazer, outras tantas para viver. Mas não penso no amanhã. Não mas. Aprendi, com uma pessoa hiper-especial, a ver cada dia como único, vive-lo como último e aproveitar cada gota do néctar da vida nesse dia. Essa pessoa me fez acreditar em sentimentos que acreditei serem hipotéticos. Fez-me ver a vida com mais leveza, mais simplicidade, mais amor. Fez esse menino crescer. Ver e encarar os fatos como um homem, sem medo, mas pronto para arcar com as conseqüências de suas escolhas. E conseguiria escrever mais umas 100 folhas, falando tudo o que aprendi com essa mulher – uma grande mulher -, e ainda
Meu corpo exala Aquele Odor confortável, Um cheiro de 2. Excitante, Cheiro de Poesia. Minha boca está seca, Perdeu seu sabor, Tamanha confusão de gostos Que tem experimentado. Meu corpo, cansado. Mal suporta seu próprio peso, Ando pesado, Vocês tem me sugado. Ah! Mas não reclamo Amo de todo meu ser Essa ressaca Boêmia, Esse meu peso, Que me deixa leve Quase que flutuando enquanto durmo. Se não flutuo, É que minha consciência, às vezes pesa, Ás vezes. Vezes que esqueço, Quando seus olhos miram os meus. Me sinto fisgado, Apaixonado, Louco de Amor, Capaz de tudo para que você me tenha. Para sentir o gosto da sua boca, Embriagar-me no mel de teu corpo, Como um louco sedento. Te dou uma chance. Te faço um pedido: -- Me faça Amar-te! Quero perder-me eternamente em você. Mas isso passa, tudo e todas sempre passam. Continuo só. Meu corpo, brinquedo nessas mãos. E eu deixo, me deixo usar Meu preço: Conhecer seus cheiros, Colecionar seus beijos. Amar ver o Prazer , Doentio, em seus olhos. Fern

Manifesto.

Porque, o que sou Não depende de você Não lhe diz respeito. As mulheres que conheço, As camas em que deito, Bocas, rostos e cheiros Nada disso lhe diz respeito A minha alegria, Meu contato com a Vida, Minha vida dentro de outras, Meu “quase-morte” em outro corpo, Isso, não lhe diz respeito. E se hoje não quero ninguém, Se meu corpo não quer outro, Não é carência ou tristeza ou fracasso, É cansaço. É tempo, Templo para contemplar: A mim, ao mundo, a Natureza Divina. Porque de tudo que faço, Nada mais é por você, Nada é para você. Até porque, você não esta ai, ou aqui. Você (in)existe dentro de cada ser, Mora na falta de brilho no olhar, Na tristeza que transparece, Transcende o sorriso. Porque você é a Tristeza, E nada, do que sou, penso e falo, Nada disso, lhe diz Respeito.

Relatividade

H oje vejo o quanto estou velho. Numa foto não muito velha, cerca de 2 anos atrás, olho e vejo outro garoto. Um tanto quanto... Garoto. Longe do homem que hoje vos fala. E nessa de me dizer hoje já um homem, penso: daqui a dois anos serei aos meus olhos um garoto hoje? E o que serei a dois anos atrás nos meus olhos de dois anos para frente se hoje nesses mesmos olhos eu já sou um garoto, uma criança? É que dizem que o tempo é relativo. Simples, acho que o tempo é simplesmente o tempo. Nós é que o damos relatividade. Numa constante mania, num constante medo, de como homens assumirmos nossos feitos que não entendemos e os riscos que esses feitos nos trazem; relativisamos. Relativo é o tempo aos meus olhos, embora o tempo apenas “tempe” e passe. Enquanto eu o batizo de bom ou ruim, curto, demorado ou longo. Todos julgamentos feitos por mim. O ser relativo sou eu, não o tempo. Aliás, ele não é nem ser. Como pode algo que não “ser” ser dotado de relatividade? Mas ao invés de indagarmos noss

Tributu a Solidão. Frases e Pensamentos soltos.

Pra começar, tava esses dias em casa pensando (e é TAVA msm! porra!), acho que descobri aonde nasceu o Yoga... e descobri Sozinho... =) "Yoga foi um jeito que inventaram para praticar as posições do Kama-Sutra sozinho." E Voce pode ate duvidar, mas se pensar bem, vai concordar comigo. Bem, esse post consta em aberto, vou adicionando frases pouco a pouco. em tributo ao silencio em solidão desse meu (nosso) blog.
Enfim. Havia começado um texto com a certeza que escrevia um texto de amor. No mínimo um de paixão. Mas, na vida nem tudo são flores e na minha, nada é flor. Nem flores. Depois da dor, aprendi, vem o que chamamos amor. Hoje posso não estar amando, ainda é cedo. Mas a sensação que se tem de estar ao lado de alguém, olhar em seus olhos e sentir em seus lábios um tremor de indecisão. Uma tentativa desesperada do seu (ir) racional. Ele parece querer aquilo mais do que a emoção. A emoção é o que te impede de continuar. Faz-te voltar atrás quando seus corpos querem se juntar. Ah! Como é doce a loucura da paixão. O medo de erra a primeira vez e estragar um futuro que você sequer sabe se vai existir. Pior, não sabe sequer se quer que ele exista.

E Tudo Terminaria numa Grande Gozada...

Menos de meia hora e estarei um ano mais velho. Nunca vi um ano passar tão rápido. E ao som dos soldados de Renato Russo, e inteiros um mês após minha ultima postagem. Aproveito o momento de falta de inspiração e excesso de coragem para vomitar textos. “Nossas meninas estão longe daqui”. E eu nem sei onde estou. Completo 19 anos sem saber o que mudou dos meus 17. Sei que a barba esta maior. Minhas idéias também. Meu cabelo eu cortei. E a vontade de deixá-lo grande de novo só aumenta. Junto com a minha barriga. Que tenho a impressão estar crescendo cada dia mais. E isso me deixa profundamente triste... Não sei quem é o pai afinal. Uhauahuahauhauahuahauahau “Rir de tudo é desespero”. Sabe, esses dias ao assistir uma (rara) entrevista da célebre Lispector, comecei a pensar sobre idéias em comuns que circulam nas cabeças humanas, idéias e frases iguais ditas por pessoas diferentes que talvez sequer se conheçam. Comecei a pensar... Logo parei. Tinha uma morena linda do meu lado e ela puxou

Título: Nenhum, era só pra ser um texto.

“E não consegui fazer um texto romântico, nem uma reflexão sobre o ser humano e sua doce solidão”. Confesso que este texto ficou uma bosta. Se prosseguir com a Leitura eu não assumo a responsabilidade. E Mesmo que odeie meu texto, comente... diga ao menos que você o Leu... Acho que atingi o limite da solidão. Sentir saudade da sensação de escrever sabendo que ninguém vai ler ao menos que você implore. Acho que é o Cúmulo. Mas não vim aqui para isso. Estou aqui com a honrosa missão de escrever um texto romântico. Lembrar aquelas dores de cotovelo, as reclamações, aquele gosto que fica de tédio na boca quando você olha a sua volta e não vê quem você quer. Missão que se une à missão que todos que se (em) prestam a escrever um dia, ao menos uma vez, tem que assumir; Escrever um texto atendendo a pedidos. E você não precisa contar a ninguém que, talvez como eu agora, os únicos pedidos que você está a atender partem do mais intimo de sua alma. No meu caso, uma tentativa inútil e carente dê s
Ainda não pensei em um titulo. Na verdade, nem sei o que vou postar aqui. Enquanto a página era carregada, pensava. Decidi hoje, não erroneamente ou tarde demais. Fazer uma revisão desse ano que acabou já há um tempo, mas o outro ano, aquele do “Ano-novo, Vida-nova” só deve começar agora. Não agora, nesse exato momento, mas por agora... Nos próximos dias... Hoje, esse momento, é um intervalo no tempo da minha vida, que é um tempo que eu decido como deve ser. Que está bem depois do dia 31 de Dezembro de 2007, e alguns dias antes do começo do próximo ano. E Nesse “Post-post” (porque “post” no inglês, antes de hífen significa pós, e “post” sozinho vem de postar, manter informado), pretendo colocar um pouco de tudo que foi bom nesse ano, talvez algumas coisas ruins. Celebrar todas as descobertas que fiz (embora não me lembre de muitas agora). Celebrar todas as mulheres que convivi, que abracei, celebrar bastante as poucas (corajosas) que amei e que me deixaram amá-las... Celebrar as loucur