Caros (e baratos, só que esses a gente num fala sempre, preconceito néh?) amigos... Não é novidade que hoje é sexta, o dia do dia mais sagrado de todos os dias da semana. E nesse dia, acordei com um humor diferente, debochado. Uma vontade louca de mandar, educadamente e com toda a classe e calma, um monte de gente ir se F***. Pois bem, feito o feito, é uma pena que os que precisam realmente não o façam. Pena... E caso alguém vá a fazê-lo, o faça com carinho, pra ter prazer e não ser algo de todo inútil. Ou seja, já que é para se fuder, que seja com jeitinho. Pois bem, meu humor debochado me fez mudar o rumo do texto, não que eu não queira falar de fuder ou de foda, mas, a auto-fudelança é no mínimo brochante aos meus olhos, e eu ate gostaria de fazer um texto bonito, em forma de poesia, com uma monte de rimas de duplo sentido e sentir enquanto escrevo, o gosto do teu corpo na minha língua. Mas não, não há o que escrever, não há gosto, perdão, você não existe. Gosto ultimamente, apenas