Caros (e baratos, só que esses a gente num fala sempre, preconceito néh?) amigos...
Não é novidade que hoje é sexta, o dia do dia mais sagrado de todos os dias da semana. E nesse dia, acordei com um humor diferente, debochado. Uma vontade louca de mandar, educadamente e com toda a classe e calma, um monte de gente ir se F***.
Pois bem, feito o feito, é uma pena que os que precisam realmente não o façam. Pena...
E caso alguém vá a fazê-lo, o faça com carinho, pra ter prazer e não ser algo de todo inútil. Ou seja, já que é para se fuder, que seja com jeitinho.
Pois bem, meu humor debochado me fez mudar o rumo do texto, não que eu não queira falar de fuder ou de foda, mas, a auto-fudelança é no mínimo brochante aos meus olhos, e eu ate gostaria de fazer um texto bonito, em forma de poesia, com uma monte de rimas de duplo sentido e sentir enquanto escrevo, o gosto do teu corpo na minha língua. Mas não, não há o que escrever, não há gosto, perdão, você não existe.
Gosto ultimamente, apenas o amargo constante da minha boca, e não é aquele amargo que faz você revirar mundos e fundos atrás dele (sacou? Fundos...). É um amargo da vida, não o doce amargo de aonde sai à vida... (sacou²? Uahsuahs). E esse amargo me diminui, me deixa fraco e sem vida. Me deixa morno, logo “Yo?”.
E dessa sensação que quero falar... mas, é tão ao mesmo tempo forte e patética, que não sei o que falar, não sei porque falar... Triste. Ando estressado, de verdade, explodindo com qualquer “tic-tac” de relógio que não me agrada. E isso não é bom. Faz tempo que não sinto isso, e não é depressão, é apenas uma vontade tremenda de chutar o balde. Cansaço de tudo, da falta de reconhecimento à falta de um horizonte favorável. E essa falta de um futuro à se sonhar, causa um vazio diferente daquele necessário a sobrevivência, como assim? Simples, acredito que existe dentro de cada um, o vazio que nos leva a crescer, a andar e a sonhar. Esse vazio, nos empurra sempre pra frente. Diferente desse vazio que sinto hoje, que sinto quando me deito, cansado e me pergunto: “por que faço isso?” e simplesmente não há resposta, ou vontade de responder. Não sei nem se há o motivo. Mas não quero discutir teorias de uma mente leviana aqui. Melhor, quero, e muito. Mas não agora.
Sabe...
Cansei.
Não é novidade que hoje é sexta, o dia do dia mais sagrado de todos os dias da semana. E nesse dia, acordei com um humor diferente, debochado. Uma vontade louca de mandar, educadamente e com toda a classe e calma, um monte de gente ir se F***.
Pois bem, feito o feito, é uma pena que os que precisam realmente não o façam. Pena...
E caso alguém vá a fazê-lo, o faça com carinho, pra ter prazer e não ser algo de todo inútil. Ou seja, já que é para se fuder, que seja com jeitinho.
Pois bem, meu humor debochado me fez mudar o rumo do texto, não que eu não queira falar de fuder ou de foda, mas, a auto-fudelança é no mínimo brochante aos meus olhos, e eu ate gostaria de fazer um texto bonito, em forma de poesia, com uma monte de rimas de duplo sentido e sentir enquanto escrevo, o gosto do teu corpo na minha língua. Mas não, não há o que escrever, não há gosto, perdão, você não existe.
Gosto ultimamente, apenas o amargo constante da minha boca, e não é aquele amargo que faz você revirar mundos e fundos atrás dele (sacou? Fundos...). É um amargo da vida, não o doce amargo de aonde sai à vida... (sacou²? Uahsuahs). E esse amargo me diminui, me deixa fraco e sem vida. Me deixa morno, logo “Yo?”.
E dessa sensação que quero falar... mas, é tão ao mesmo tempo forte e patética, que não sei o que falar, não sei porque falar... Triste. Ando estressado, de verdade, explodindo com qualquer “tic-tac” de relógio que não me agrada. E isso não é bom. Faz tempo que não sinto isso, e não é depressão, é apenas uma vontade tremenda de chutar o balde. Cansaço de tudo, da falta de reconhecimento à falta de um horizonte favorável. E essa falta de um futuro à se sonhar, causa um vazio diferente daquele necessário a sobrevivência, como assim? Simples, acredito que existe dentro de cada um, o vazio que nos leva a crescer, a andar e a sonhar. Esse vazio, nos empurra sempre pra frente. Diferente desse vazio que sinto hoje, que sinto quando me deito, cansado e me pergunto: “por que faço isso?” e simplesmente não há resposta, ou vontade de responder. Não sei nem se há o motivo. Mas não quero discutir teorias de uma mente leviana aqui. Melhor, quero, e muito. Mas não agora.
Sabe...
Cansei.
Comentários
No fundo é uma bosta, mas pensa assim: sempre dá pra trocar as convicções, e sempre tem um par de olhos que quer os nossos.
Gostei do texto. Mesmo.
Abraços!
Condordo com o que o Panteleão disse e acrescento ainda ao final do comentario um trexo da musica do Nando que esse comentario me fez lembrar...
"Quando é q vc vai sacar que o vão que fazem suas mãos é só pq vc não está comigo..."
[musica linda, mas eu ainda prefiro "Tão Diferente" ... e o q isso importa neh?...deeerttt]
Beijo!
[Ah, vc tah ficando cada dia melhor... c jah parou pra ler os textos de quando o blog começou e os de hj?... Dá ateh um certo orgulho ver o tanto q vc tem mudado...e isso eh muito Bom... como diz o Pantaleão vc está tão mais adulto...ehehehehehheee...
Agora sim...Beijo e ateh o proximo post! ]