Pular para o conteúdo principal
Amanha ao acordar
Quero teu hálito no meu rosto.
Sentir teu cheiro quente,
Ainda debaixo do edredom.

Quero me sentar ao lado da cama,
Abrir um pouco a janela,
Deixar a claridade da alvorada banhar de leve teu corpo nu.
E Observar...

Quero te acordar com um beijo,
Ver seu olho abrindo devagar,
E o sorriso brotando de sua boca.
Sentir teu beijo quente e terno.
Te dizer bem vinda.
Desejar-te um bom dia.
Este é apenas o começo de nossas vidas.

Comentários

Marioh disse…
Juro que um dia ainda irei escrever como vcê, e ter essa inspiração tb. Adoro tudo o qe vc escreve. õ/
9 de fevereiro de 2010 às 10:59
Evelyn Fernandes disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
9 de fevereiro de 2010 às 11:15
Evelyn Fernandes disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
9 de fevereiro de 2010 às 11:15
Evelyn Fernandes disse…
Que lindo, belo texto! Muito lindo! De onde vem essa inspiração toda, Fer? =*
9 de fevereiro de 2010 às 11:18
Marcus Pantaleão disse…
Meu caro, quanta inspiração!


Juro que não posto aqui antes de ver uma página inteira de textos seus.

Grande abraço, mestre!
9 de fevereiro de 2010 às 12:01
Fernando de Assis Mota disse…
A inspiração vêm do vento, "que quando toca seus cabelos, me beija colorido."
aushuahsa
Não sei. Juro que não sei.
Ela apenas vem...
=D

E Marcus, posta cara...
Posta aew pra gente... =D

e Obrigado, Evelyn e HannaH, Sejam bem vindas, sempre... ;)
9 de fevereiro de 2010 às 13:10
Nádya de Sá disse…
Adorei o texto Fernando... Muito inspirado, e romântico. Lindo mesmo
10 de fevereiro de 2010 às 17:40
Prii disse…
Ummm...que fofurinhaaaa. Tá, tá, tá, tá de namoradiiiinhaaaaaaaa!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Saudade du c Fernando!
Beijoo!
14 de fevereiro de 2010 às 16:39
Fernando de Assis Mota disse…
kkkkkkkkkkkk
Nem Tô.
Mulher nenhuma me quer nem pra brinquedo, qto mais pra namorada..
asuhausha
E Nadya, brigadão e volte sempre ;)
14 de fevereiro de 2010 às 17:05
Fernando de Assis Mota disse…
kkkkkkkkkkkk
Nem Tô.
Mulher nenhuma me quer nem pra brinquedo, qto mais pra namorada..
asuhausha
E Nadya, brigadão e volte sempre ;)
14 de fevereiro de 2010 às 17:05
Pscila disse…
kkkkkkkkkkkkkkkkkk. Responderei o que penso sobre o seu comentario pessoalmente, para evitar riscos de incompreensão! =D
15 de fevereiro de 2010 às 18:32
Paula § Danna disse…
Então os comentários que andam rolando pelos corredores da facul são verdade???
Fernando Mota, apaixonado?! o.O

Há.. essa eu quero saber!!

PS: O poeminha tá fantástico ^^
19 de fevereiro de 2010 às 14:33
Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Um Sonho.

“Meus olhos eu fecho, mas os seus estão abertos”. O que importa não é a cara que você a olha, Nem a posição da sua boca, Ou sequer, seu possível sorriso de canto de boca. Ao olhar uma mulher, Faça-a sentir beijada. Que seus olhos se cruzem, E que você penetre no mais fundo de sua alma. Que ela se sinta invadida, E que goste dessa invasão. Que esse desconforto a traga até você. E que esse seu olhar, A faça delirar. A leve, por instantes, Aonde ela nunca sonhou, A sensações que ela nunca vivenciou. A faça sentir a vida. De uma forma que ela nunca sentiu. De uma forma única, amada. Despeje nela todo amor que você nunca sentiu. (...)...
2 comentários
Leia mais

Pacato Cidadão

O pacato morador de uma pequena cidade do interior, cansado do silêncio e da mesmice, de comprar o café no mesmo lugar, e ver todo dia as mesmas pessoas, decidiu-se mudar, rumou a cidade grande. Chegando lá, encantou-se com tamanho fuzuê: era gente pra dar e vender. Tantos prédios, tantas opções   Decidiu explorar tudo que podia. Logo depois de acomodar-se, arrumar emprego, começou: Jamais tomaria café duas vezes no mesmo lugar, ou duas cervejas no mesmo bar. Em 6 meses, conhecia grande parte da cidade, e uma imensidão de pessoas de sorriso e acenos fáceis, cujos nomes não sabia metade. No trabalho, era famoso pelas indicações de lugares a conhecer, referência sobre aonde ir, se tornou popular, realizou o que sempre quis: novas pessoas todo dia, novos lugares todo dia, novas experiências. Depois de 1 ano, o pacato morador cansou, a cidade o consumia, sorria a todos no trabalho e nos bares e cafés que conhecia, estava cheio de conhecidos, companheiros de copos e conexões tão pro
Postar um comentário
Leia mais

Um texto sem autor, feito para um não leitor. (Ou: Malefícios do contato com a realidade)

Tenho sonhado mais nos últimos 5 meses, do que em toda minha vida junta, somada. Como se no desespero da ausência diurna, A noite me trouxesse aquilo que preciso. Às vezes me entristece, as vezes me alegra (mentira), Mas sempre, sempre, me confunde. Que faço agora que até mesmo a noite que sempre foi minha melhor amiga vive a me castigar? Será que a noite manifesta agora o ciúme do abandono sentido quando eu era o que não sou hoje? Será tudo isso birra, do corpo, da cabeça, da noite, da saudade? Que devo então fazer? Me entreguei a dor como me entreguei ao amor. Abracei e a senti em cada segundo do meu viver por quanto tempo ela quis viver em mim. E mesmo hoje que ela não se foi, apenas descansa, não a nego. A deixo respirar livremente e viver em mim como parte daquilo que sou. Não neguei a dor como não neguei o amor. Tampouco a escondi ou a escancarei... A vivi como vivo, à minha própria maneira, Transparente e integral. Porque então não me deixas ser o que sou? Por
Postar um comentário
Leia mais