Pela 3ª vez, caneta na mão e uma folha em branco na frente. As outras duas enfeitam agora o chão do meu quarto, perto da lixeira. É, eu errei...
Espero não errar de novo. Na verdade, espero não ter que jogar fora esse texto. Ou esse projeto de texto. Enfim...
Na melhor das intenções em se acertar, começo tentando não cometer os mesmos erros. Como nos relacionamentos, onde procurei corrigir nos novos, os erros cometidos nos anteriores. Resultado: Deixei de me relacionar...
Não é engraçado. Ou até é. E eu estaria rindo se fosse com você. E esclareço, parei não por achar que é um erro relacionar-se, é que descobri que errar é parte fundamental de um bom relacionamento. Mas, minha razão não me permite errar.
Isso não é um discurso de supremacia da razão. É o desabafo de um covarde. Meu coração é sereno e sorridente, leve... e não tenho (mais) coragem de colocá-lo para viver. Minha razão é fria, calculista, sarcástica e covarde. Me cerca, me fecha e me cega. E, cego, não vejo mais o brilho nos olhos das pessoas... e sem o brilho, não vejo mais as pessoas.
Protegido de qualquer dor, não me permito arriscar, errar não entra em meu vocabulário. Sem correr riscos, sobrevivo de arroz-feijão-e-água. De sentimentos simples, pouca entrega, pouco prazer.
Meu medo e meus calos, minhas feridas e a frouxidão de quem ama ( e de quem tentei amar) alimentam, pouco a pouco, minha razão, minha solidão.
Espero não errar de novo. Na verdade, espero não ter que jogar fora esse texto. Ou esse projeto de texto. Enfim...
Na melhor das intenções em se acertar, começo tentando não cometer os mesmos erros. Como nos relacionamentos, onde procurei corrigir nos novos, os erros cometidos nos anteriores. Resultado: Deixei de me relacionar...
Não é engraçado. Ou até é. E eu estaria rindo se fosse com você. E esclareço, parei não por achar que é um erro relacionar-se, é que descobri que errar é parte fundamental de um bom relacionamento. Mas, minha razão não me permite errar.
Isso não é um discurso de supremacia da razão. É o desabafo de um covarde. Meu coração é sereno e sorridente, leve... e não tenho (mais) coragem de colocá-lo para viver. Minha razão é fria, calculista, sarcástica e covarde. Me cerca, me fecha e me cega. E, cego, não vejo mais o brilho nos olhos das pessoas... e sem o brilho, não vejo mais as pessoas.
Protegido de qualquer dor, não me permito arriscar, errar não entra em meu vocabulário. Sem correr riscos, sobrevivo de arroz-feijão-e-água. De sentimentos simples, pouca entrega, pouco prazer.
Meu medo e meus calos, minhas feridas e a frouxidão de quem ama ( e de quem tentei amar) alimentam, pouco a pouco, minha razão, minha solidão.
Comentários
Razão, erro, tentativa, erro, solidão, erro, amor, erro... estamos numa sinuca de bico.
Vc continua foda.
Vc mudou.. e assim como vc não vê o brilho nos olhos das pessoas, tamb não consigo ver o seu brilho. É como vc colocou muito bem, "pouca entrega, pouco prazer"! que pecado!!!
Gosto de te ver errando.. é intenso!!
Te adorooO
Bom, preciso te ver! E ver qe vcê não perdeu aquele brilho qe eu gosto. õ/
beeijo, adoro vcê.
;*