Estou sentado na frente de um computador, com um milhão de idéias na cabeça e sem saber por onde começar.
Pensava em escrever sobre minha atual condição. Sobre minha paixão e meu modo de levar a vida hoje. Tentando viver cada dia o mais intensamente possível. Este dia não voltará, as coisas que não fizer hoje, não serão as mesmas se feitas amanhã. Amanhã é outro dia, amanhã terei mais coisas para fazer, outras tantas para viver. Mas não penso no amanhã. Não mas. Aprendi, com uma pessoa hiper-especial, a ver cada dia como único, vive-lo como último e aproveitar cada gota do néctar da vida nesse dia. Essa pessoa me fez acreditar em sentimentos que acreditei serem hipotéticos. Fez-me ver a vida com mais leveza, mais simplicidade, mais amor. Fez esse menino crescer. Ver e encarar os fatos como um homem, sem medo, mas pronto para arcar com as conseqüências de suas escolhas. E conseguiria escrever mais umas 100 folhas, falando tudo o que aprendi com essa mulher – uma grande mulher -, e ainda esqueceria algumas coisas. Minha idéia, ao pensar esse texto, era tentar dizer como estou bem, mostrar a todos um pouco da minha enorme felicidade. Tentar colocar, transpor para palavras, o sorriso meio bobo que preenche meu rosto. Fazer com que vocês entendam.
Não consegui.
Vocês não entenderiam como é estar como estou hoje,
Não entenderiam como é sorrir sem motivos,
Rir para qualquer criança que passe na rua e olhe em seus olhos,
Ver, em cada nuvem, uma historia, conto de fadas, lindo.
E saber que nem tudo precisa de final feliz pra ser bonito,
Entender que ás vezes a distancia aumenta a proximidade,
E dar outro significado a saudade,
Aprender que saudades às vezes a gente não mata com um abraço,
E que ás vezes a gente nem mata. Nem com horas de conversa a fio.
E que ás vezes um abraço é só o que você precisa.
Aprendi a amar com outros olhos,
Entendi que amar não é ser dono.
Amar a felicidade do outro, rezando para fazer parte dela,
Mas continuar feliz, caso não faça.
Rir a cada minuto um sorriso bobo, meio de lado...
Um sorriso sincero, como quando enquanto criança,
Ganhávamos doce dos nossos padrinhos.
A alegria de ver em cada dia, a oportunidade feita,
De se deliciar em doces e alegria.
Viver, como já diriam os sábios e mais tarde eu entenderia,
“Sem ter a vergonha de ser feliz”
Mas, vocês não entenderiam. A satisfação do abraço esperado,
A dor na lagrima q cai do rosto do outro.
Trocar a duvida do amanha, pela certeza do que se pode fazer hoje.
E viver, viver sempre e muito bem o hoje.
Porque não sei nada sobre o amanhã,
Não sei o que vou ser, o que vou fazer e as coisas que vão acontecer.
Mas sei o que quero ser, sei o que quero fazer e sei o que quero que aconteça.
Beijos, Obrigado.
Amo.
Pensava em escrever sobre minha atual condição. Sobre minha paixão e meu modo de levar a vida hoje. Tentando viver cada dia o mais intensamente possível. Este dia não voltará, as coisas que não fizer hoje, não serão as mesmas se feitas amanhã. Amanhã é outro dia, amanhã terei mais coisas para fazer, outras tantas para viver. Mas não penso no amanhã. Não mas. Aprendi, com uma pessoa hiper-especial, a ver cada dia como único, vive-lo como último e aproveitar cada gota do néctar da vida nesse dia. Essa pessoa me fez acreditar em sentimentos que acreditei serem hipotéticos. Fez-me ver a vida com mais leveza, mais simplicidade, mais amor. Fez esse menino crescer. Ver e encarar os fatos como um homem, sem medo, mas pronto para arcar com as conseqüências de suas escolhas. E conseguiria escrever mais umas 100 folhas, falando tudo o que aprendi com essa mulher – uma grande mulher -, e ainda esqueceria algumas coisas. Minha idéia, ao pensar esse texto, era tentar dizer como estou bem, mostrar a todos um pouco da minha enorme felicidade. Tentar colocar, transpor para palavras, o sorriso meio bobo que preenche meu rosto. Fazer com que vocês entendam.
Não consegui.
Vocês não entenderiam como é estar como estou hoje,
Não entenderiam como é sorrir sem motivos,
Rir para qualquer criança que passe na rua e olhe em seus olhos,
Ver, em cada nuvem, uma historia, conto de fadas, lindo.
E saber que nem tudo precisa de final feliz pra ser bonito,
Entender que ás vezes a distancia aumenta a proximidade,
E dar outro significado a saudade,
Aprender que saudades às vezes a gente não mata com um abraço,
E que ás vezes a gente nem mata. Nem com horas de conversa a fio.
E que ás vezes um abraço é só o que você precisa.
Aprendi a amar com outros olhos,
Entendi que amar não é ser dono.
Amar a felicidade do outro, rezando para fazer parte dela,
Mas continuar feliz, caso não faça.
Rir a cada minuto um sorriso bobo, meio de lado...
Um sorriso sincero, como quando enquanto criança,
Ganhávamos doce dos nossos padrinhos.
A alegria de ver em cada dia, a oportunidade feita,
De se deliciar em doces e alegria.
Viver, como já diriam os sábios e mais tarde eu entenderia,
“Sem ter a vergonha de ser feliz”
Mas, vocês não entenderiam. A satisfação do abraço esperado,
A dor na lagrima q cai do rosto do outro.
Trocar a duvida do amanha, pela certeza do que se pode fazer hoje.
E viver, viver sempre e muito bem o hoje.
Porque não sei nada sobre o amanhã,
Não sei o que vou ser, o que vou fazer e as coisas que vão acontecer.
Mas sei o que quero ser, sei o que quero fazer e sei o que quero que aconteça.
Beijos, Obrigado.
Amo.
Comentários
Beijo!... :D