O mundo dá voltas, eu sei. Eu já
disse isso. E é estranho começar um texto como comecei outro. Parece falta de
assunto... (não que não seja...) Mas só deu vontade.
Mas
não to aqui pra falar do mundo. Quero falar de mim, das coisas que se passam
dentro de mim, das minhas verdades absolutas e intocáveis. Meus medos e angústias,
minhas certezas...
Entre
as certezas, coloco a de a cada dia ao dormir e ao acordar, embora não saiba o
que quero, sei a cada dia mais e mais QUEM eu quero, e como quero, e como quero
querer ainda mais.
Ainda
sim, embora não saiba certamente o que quero, não no sentido de “o que quero
estar fazendo daqui a 10 anos”, sei o que quero conquistar nesses 10 anos,
novos sonhos, novos planos, uma nova maneira de ver a vida, de lutar e me
dedicar. E parte disso devo a Quem eu quero.
Dentro
das minhas verdades absolutas, bem, essas eu guardo só pra mim. Minha cabeça
dura que é melhor assumidamente em persuadir e confundir do que em aprender,
mas, quando é pra aprender aprende rápido, nesses anos, descobriu que as
verdades de homem são sua maior riqueza. E nossa riqueza não devemos entregar
assim, tão fácil. Os nobres já conhecem e a guardam. Quando eu morrer, o que
ficará são minhas verdades, elas são meu tesouro. Não posso deixar meu tesouro
afundar comigo em uma cova escura e solitária. Quero que meu tesouro perpetue,
mas, como um conhecimento sábio, que não seja popular a todos que querem, mas,
que seja popular entre aqueles que quero.
Entre
as verdades que podem ser ditas a todos, eu digo: Eu te adoro. Adoro meus
amigos. Adoro minha família. Obrigado por me fazerem um homem melhor pro mundo.
E
só pra constar, ainda não consegui sintetizar em palavras (nem em frases)
aquilo que queria te dizer... Mas estou tentando. E conseguirei. \o
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